Qual o fato? O mais importante?

Lembro-me de uma estória sobre um profeta, já de idade avançada, que tinha muitos filhos, mas um deles sempre o desafiava, achava que o pai estava ficando velho e louco.

Certa manhã o ancião reuniu a família para avisar que Deus deu um mandamento para a família:

"_Olhem para a lareira acesa. Deus me disse que, assim que a lareira for apagada com água, será o momento de pegarmos tudo o que for necessário e partirmos em viagem, para nunca mais voltarmos."

O filho rebelde, querendo provar que o pai estava louco, pegou um balde cheio de água e, propositadamente jogou na lareira.

"_Viu? Eu joguei água e isso não significa nada! Nosso Pai está louco!"

O pai sabendo do ocorrido, voltou até a lareira, chamou a todos e disse:

"_Arrumem as coisas agora mesmo, vamos partir!"

"_O senhor enlouqueceu? Eu fiz de propósito, não tem nada de revelação nisso!"

"_O Senhor me disse que a lareira seria apagada com água, mas não importa quem jogou a água e nem por qual motivo. Vamos agora."

A grande lição é: quando aprender sobre uma profecia, fique em alerta nas palavras proféticas, mas não em quem as fez serem reais ou nos motivos desses acontecimentos. 

Temos vistos muitos incêndios pelo mundo, e isso faz parte das profecias da Segunda Vinda de Jesus Cristo, assim como os tufões, granizos, terremotos, guerras e rumores de guerras, falta de amor, imitação de amor e felicidade e por aí vai!

Há todo tipo de rumores de que muitas dessas coisas podem ser provocadas por pessoas más e financeiramente poderosas, mas e se for verdade? Isso não faz a menor diferença, pois o fato é: Jesus Cristo está voltando, com poder e grande glória. 

As profecias estão sendo cumpridas e minha responsabilidade é ser obediente aos mandamentos, fazendo o melhor possível, deixando que o Pai me ajude naquilo que não posso fazer nada, vivendo uma vida de serviço ao próximo.

O restante ficará (e já está) nas mãos da Justiça Eterna.

Afinal de contas, tudo o que vivemos nesta vida, tem profundas consequências espirituais. 

"Portanto, em verdade vos digo que todas as coisas são espirituais para mim e em tempo algum vos dei uma lei que fosse terrena; nem a homem algum nem aos filhos dos homens nem a Adão, vosso pai, a quem criei." (Doutrina e Convênios 29:34)

A verdade não pode ser provada sem sua vontade de mudar.

A verdade não pode ser provada por ninguém a outrem, mas apenas  compartilhada e arrazoada.

A verdade não anula o arbítrio, mas o fortalece imensamente, revelando e intensificando o caráter de quem o usa, pois com ela as escolhas se tornam claras e inegáveis.

O que a recebe precisa abraçá-la e estudá-la com real intenção e desejo de, ao adquiri-la, aceitá-la na sua totalidade e pureza, pois todos sabemos no íntimo de nossa alma, que ela implica no compromisso das mudanças em diversos níveis, graus e esferas.

Caso contrário, mesmo que ela se transformasse no maior caminhão do mundo e nos atropelasse, impactando todo o nosso ser, a negaríamos com toda a nossa força possível e testificaríamos o contrário.

E isso pode ser tão forte em nós mesmos a tal ponto de acreditarmos na mentira que criamos.

Assim como a luz e calor do Sol, mais cedo, ou mais tarde, a verdade penetrará e modificará todas as coisas inteiramente e intensamente, mesmo à nossa revelia, pois ambos (luz e calor) tem o mesmo poder de exatidão e rigor no volume, nas alturas e profundidades de tudo e de todos.

Esse é o motivo dela (a verdade) ser profundamente amada ou odiada, não havendo lugar para o meio-termo.

Aos que se irritam e a repelem ao obtê-la sinto dizer que a qualquer momento de sua existência ela vencerá, será plenamente provada, invadirá todos os lugares e seres e será tão brilhante quanto o Sol.

Quanto mais cedo a buscarmos com real intenção e aceitação, melhor será.

Ela será para a nossa existência o ápice de nossa nobreza, alegria, paz e mais amplo progresso e proteção.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim."

João 14:6

Claudia Bauer Martire  - 27/maio/2022

Mamonas nojentas!!

Caro senhor Alexandre Garcia, 

nutro pelo senhor um grande respeito e sou grata pelo seu serviço contínuo, mesmo em tempos muito difíceis, de nos trazer informações de todas as áreas e locais.

No entanto, preciso deixar aqui, muito claro, que acredito em Deus, sou cristã, amo a divina e sagrada Bíblia, estudo sempre a palavra de Deus e não  concordo, de maneira alguma, com sua afirmação sobre o grupo de cantores citados no início deste vídeo.

Nem me atrevo a repetir o nome do grupo, pois só isso me traz asco.

As letras de suas (pseudo) músicas eram extremamente ofensivas, agressivas, lascivas ao extremo e muitas vezes, nojentas. Já senti meu estômago se revirar enquanto pessoas repetiam o que lutei para não ter conhecimento completo, pois alguns pequenos trechos já se mostravam como a "ponta de (um terrível) iceberg". Eles destruíram muitos daquela geração, enganou a muitos que pensaram que tanto cantar como agir daquela forma não seria prejudicial. Vemos o terrível resultado em uma nação onde a vida de tantos está despedaçada por causa dessa doutrina do inferno.

A mão divina de Deus, em hipótese alguma, trouxe "um dia péssimo" ao mundo, mas pelo contrário, Ele deixou claro que já havia ataque degradante o suficiente às crianças. 

Nesse dia não "fomos roubados" de nada que fosse para o crescimento de nossa nação, mas muito pelo contrário, fomos poupados de um linguajar nojento e muito obsceno.

Os julgamentos de Deus são perfeitos e eu agradeci à Ele por poupar meus sobrinhos e outras crianças que eu amava naquela época de tal agressão. 

Engana-se imensamente que nossa maior idade terrena nos torna menos crianças perante Deus, menos suscetíveis aos ataques desse tipo de grosseria e menos lascivos com tanta libidinagem.

Isso afeta diretamente nossa sensibilidade às coisas sagradas que realmente nos traz felicidade e paz, que somente Deus pode nos dar.

Por favor, repense suas considerações a tão grandes vilões concupiscentes, pois roubaram minha paz mental durante meu almoço na empresa enquanto alguns desavisados cantavam tal indecência aos meus ouvidos no auge da fama destes imundos.

Meu respeito pelo seu trabalho continua o mesmo, mas ainda reitero meu desejo de que o senhor pesquise melhor sobre tamanha maldade e desserviço para com nossa civilização, especialmente o nosso país. 

Atenciosamente, 

Claudia

https://youtu.be/a65GLu_yjjc